Missão impossível: sair de casa com crianças sem se atrasar

Quando eu era pequena, lembro da minha mãe contar a história de uma prima que havia se mudado com a família para os Estados Unidos e como era a logística para sair com as crianças durante o inverno. Ela tinha dois filhos e depois de conseguir, a muito custo, colocar todas as camadas de roupa necessárias para brincar na neve, invariavelmente, um deles pedia para fazer xixi e ela tinha que tirar e colocar toda a roupa novamente. Cada saída de casa demorava uma eternidade para a família neófita na vida no frio.

Eu achava muita graça da história e confesso que me alegrava com essa pequena prova do poder infantil sob os adultos. Agora, muitos anos depois, do outro lado da corda, me pego sempre lembrando desse caso quando tenho que sair de casa com o Tom e respiro aliviada por não precisar colocar casacos, luvas e gorros no meu filho. Mas mesmo com menos roupa no calor da nossa terra tropical, a tarefa continua difícil. E não vejo muita perspectiva de melhora até uns 18 anos para ser sincera, rs…

Quando ele era bebê, os atrasos se deviam a uma soneca inesperada, a uma fome repentina, ou aquela golfada clássica quando a criança está pronta para ir no aniversário do bisavô, com a melhor roupa. Sem tempo de dar um banho, recorri muitas vezes aos lencinhos umedecidos para um banho de gato providencial. Quando chegava na festa, além de ninguém ter notado o incidente, ainda elogiavam o cheirinho.

Hoje em dia, os atrasos para sair de casa continuam, mas por outros motivos: meu filho quer brincar até o último segundo e enrola até dizer chega. E na hora que finalmente consigo arrastá-lo até o elevador, ele se lembra que queria levar um livro. “Um não, dois. Pode ser três? E aquele brinquedo também?” E quando vou ver, tem um chocolate mordido em cima da cama, e sua mão está toda lambuzada.

Brincamos com ele dizendo que temos certeza que, quando ele for adulto vai continuar sujo de chocolate. Um dia vai estar em um consultório atendendo um paciente com a boca suja de sorvete, ou vai dar uma aula com a roupa cheia de migalhas de biscoito. Ele se diverte com a piada e nós também.

Tudo isso pra dizer que eles crescem, mas continuam sendo crianças, continuam querendo brincar muito, deixar a imaginação voar longe e, consequentemente, se se sujar um pouquinho.

É engraçado, porque um item que eu tinha certeza que não teria mais uso depois que meu filho parasse de usar fralda eram os lenços umedecidos, e o curioso é que eu uso até hoje e de maneiras variadas. Tenho um em casa, um no carro e um na bolsa. Uso até para limpar o teclado do meu computador.

JOHNSON’S® baby Toalhinhas Umedecidas Extra pode ter um monte de utilidade, mas é um produto que foi criado especificamente para o bebê, com todos os cuidados e todo carinho que isso exige. Sua fórmula enriquecida com loção hidratante ajuda a prevenir assaduras desde o primeiro uso, hidratando e preservando as barreiras naturais da pele do bebê. São produzidas com fibras mais macias e espessas, fazendo com que sejam suaves, mais absorventes e super-resistentes. Dermatologicamente testadas, hipoalergênicas e sem álcool. Desenvolvidas com a fórmula Chega de Lágrimas®, podem ser utilizadas em todo o corpinho do bebê, inclusive ao redor dos olhos.

 

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